concursos, exposições, curiosidades... sobre arte
escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)

http://maregina-arte.blogspot.com/

sábado, 28 de maio de 2011

história da cidade de São Paulo

ENTRE RIOS from Santa Madeira on Vimeo.

Entre Rios conta de modo rápido a história de São Paulo e como essa está totalmente ligada com seus rios. Muitas vezes no dia-a-dia frenético de quem vive São Paulo eles passam desapercebidos e só se mostram quando chove e a cidade pára. Mas não sinta vergonha se você não sabe onde encontram esses rios! Não é sua culpa! Alguns foram escondidos de nossa vista e outros vemos só de passagem, mas quando o transito pára nas marginais podemos apreciar seu fedor. É triste mas a cidade está viva e ainda pode mudar!



O video foi realizado em 2009 como trabalho de conclusão de Caio Silva Ferraz, Luana de Abreu e Joana Scarpelini no curso em Bacharelado em Audiovisual no SENAC-SP, mas contou com a colaboração de várias pessoas que temos muito a agradecer.



Direção:

Caio Silva Ferraz



Produção:

Joana Scarpelini



Edição:

Luana de Abreu



Animações:

Lucas Barreto

Peter Pires Kogl

Heitor Missias

Luis Augusto Corrêa

Gabriel Manussakis

Heloísa Kato

Luana Abreu



Camera:

Paulo Plá

Robert Nakabayashi

Tomas Viana

Gabriel Correia

Danilo Mantovani

Marcos Bruvic



Trilha Sonora:

Aécio de Souza

Mauricio de Oliveira

Luiz Romero Lacerda



Locução:

Caio Silva Ferraz



Edição de Som:

Aécio de Souza



Orientadores:

Nanci Barbosa

Flavio Brito



Orientador de Pesquisa:

Helena Werneck



Entrevistados:

Alexandre Delijaicov

Antônio Cláudio Moreira Lima e Moreira

Nestor Goulart Reis Filho

Odette Seabra

Marco Antonio Sávio

Mario Thadeu Leme de Barros

José Soares da Silva

Exposição reúne 60 aquarelas de Debret

Exposição reúne 60 aquarelas de Debret


A Caixa Cultural São Paulo inaugura, no dia 3 de maio, às 19h, a exposição “Debret – Viagem ao Sul do Brasil”. A mostra, com a curadoria de Anna Paola Baptista, reúne 60 aquarelas e desenhos, realizados pelo artista francês Jean-Baptiste Debret, que chegou ao Brasil em 1816, integrando a Missão Artística Francesa, e aqui permaneceu por 15 anos. Todo o conjunto pertence ao acervo dos Museus Castro Maya, detentor da maior coleção de obras de Debret existente no Brasil. A exposição segue até o dia 19 de junho, com entrada gratuita, na galeria Vitrine da Paulista.


A exposição é dividida em dois conjuntos: aquarelas e desenhos, feitos pelo artista na viagem ao Sul do Brasil, em 1827, na comitiva do imperador D. Pedro I, que percorreu os estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O artista pintou belas marinas da costa sul brasileira, paisagens da mata nativa, índios, brancos e negros, em seu cotidiano, destacando-se as festas e as tradições populares. O segundo conjunto é composto por célebres aquarelas realizadas no Rio de Janeiro, que retratam a vida urbana na Corte, desde a pompa do Império até o dia-a-dia de escravos, seus hábitos, vestimentas, e os trabalhos por eles executados. Toda a crônica do cotidiano urbano da cidade, e de seus habitantes, transparece nas aquarelas do artista.


Debret é o mais conhecido dos artistas que compunham a Missão Artística Francesa. Sua obra fez a crônica da vida urbana no Brasil imperial, apresentando os tipos humanos, hábitos, costumes e festas populares, além de espetaculares paisagens da mata atlântica e de marinas que revelam a iconografia histórica do Brasil, num grupo de obras que poucas vezes itinerou pelo país.

As obras, que compõem a exposição “Debret – viagem ao Sul do Brasil”, foram adquiridas pelo mecenas Raymundo Ottoni de Castro Maya, em Paris, no final dos anos 1930, com o intuito de resgatar os originais de Debret, que haviam servido de base para o livro Viagem pitoresca e histórica ao Brasil, que o artista lançou na França. O colecionador também adquiriu um importante material inédito, que ficara de fora da publicação.

Segundo a curadora Anna Paola, as imagens do sul contrariam algumas das mais marcantes características do trabalho de Debret: a flagrante sensação de intimidade e proximidade com a cena retratada, que emana de suas aquarelas sobre o Rio de Janeiro. Nas cenas do sul, ao contrário, predominam as vistas ao longe, tomadas a partir de um ponto de observação distante e alto.

“Alguns historiadores acreditam que Debret não chegou realmente a empreender o deslocamento ao sul, tendo se utilizado de relatos e desenhos de outros viajantes para compor os trabalhos” explica a curadora. “Até o momento, não temos documentos que resolvam essa questão, mas pergunto: isso é o mais importante? A viagem de Debret ao sul pode até não ter sido física, revela-se, porém, como construção mental e artística de uma paisagem, de uma representação que a coloca indubitavelmente na categoria de viagem”, completa.

A produção da mostra está a cargo de Izabel Ferreira, da Memória Visual Produção Cultural, e é patrocinada pela Caixa Econômica Federal.

Sobre Jean-Baptiste Debret
O artista nasceu em Paris, em uma família de artistas, sobrinho-neto do pintor e gravador François Boucher e primo de Jacques-Louis David, grande mestre do Neoclassismo. Estudou na Academia de Belas Artes e tornou-se um dos  pintores oficiais do império francês, retratando as façanhas de Napoleão. Desgostoso com a morte de seu único filho e com a derrocada de Napoleão Bonaparte, o artista aceita participar da Missão Artística Francesa, que vem ao Brasil à convite de D. João VI.

Nos 15 anos passados no Brasil o artista retratou a vida urbana do Rio de Janeiro, o cotidiano da corte, desde as celebrações oficiais com desfiles militares até o dia-a-dia da damas, as vestimentas, seus hábitos e costumes, as tradições e festas populares, os escravos que tudo vendiam nas ruas da cidade, a bela arquitetura colonial e a floresta, a natureza luxuriosa da floresta atlântica brasileira.

SERVIÇO:
Exposição Debret – Viagem ao Sul do Brasil
Visita guiada com a curadora: dia 03/05, às 20h30
Datas: de 4 de maio a 19 de junho de 2011
Horário de visitação: terça-feira a sábado, das 9h às 21h, e domingos e feriados das 10h às 21h
Local: Caixa Cultural São Paulo (Paulista) – Conjunto Nacional – Av. Paulista, 2083 – Cerqueira César, São Paulo (SP) – Metrô Consolação
Informações, agendamento de visitas mediadas e translado (ônibus) para escolas públicas: (11) 3321-4400
Acesso para pessoas com necessidades especiais
Entrada: franca
Recomendação etária: livre
Patrocínio: Caixa Econômica Federal

Lançamento da Coleção Fórum Permanente de Livros

 
Hora
sábado, 28 de maio · 10:30 - 12:30

Localização
Estação Pinacoteca do Estado de São Paulo - Largo General Osório, 66 - 5º andar, Auditório Vitae

Criado por

Mais informações
O Fórum Permanente tem o prazer de anunciar o lançamento de sua coleção de livros, em parceria com a Editora Hedra. Os três primeiros livros, bilíngues, foram premiados pelo Programa Brasil Arte Contemporânea, fruto da iniciativa entre o Ministério da Cultura e a Fundação Bienal. A coleção se apresenta por meio de organização de coletâneas de acordo com as temáticas em debate, edições dos relatos críticos produzidos para os eventos registrados no site e livros que problematizem a institucionalização da arte, seja local como globalmente.

Lançamento da Coleção de Livros em São Paulo, 28 de maio, das 10h30 às 12h30, no Auditório Vitae da Estação Pinacoteca.

Conversa sobre os livros com os convidados Marcelo Araújo, Laymert Garcia dos Santos e Kiki Mazzucchelli das 10h30 às 11h45.

Local: Estação Pinacoteca do Estado de São Paulo - Largo General Osório, 66 - 5º andar, Auditório Vitae, Sta. Efigênia, São Paulo/SP

Mais informações em: http://goo.gl/InPYA

Pitoresca viagem pitoresca

 
 
Hora
sábado, 28 de maio · 11:00 - 17:00

Localização

Criado por

Mais informações
Nino Cais se apropria das reproduções dessas imagens em sua nova série de trabalhos. Em
algumas cenas, as figuras têm seus rostos cobertos por adesivos circulares ou por outros
elementos, como a cabeça de um animal. Em outras, cenas e paisagens são fragmentadas
e reconstruídas a partir da colagem de pedaços de diferentes origens. Há ainda aquelas em
que só vemos o que o artista não deixa velado. A partir desses deslocamentos e rearranjos,
as imagens vão adquirindo novos significados, sendo vistas sob outros pontos de vista. Se até
então a produção de Nino Cais parecia se interessar por dar forma a fantasias, a um mundo
inventado, aqui parece que o interesse é captar uma outra realidade, oculta pelo universo
que conhecemos. Olhamos as imagens criadas por Debret agora sob o ponto de vista desse
narrador que não conhecemos. Descaracterizadas de seu sentido original, nos deixam ver algo
como certa artificialidade. Tudo está tudo bem, ou pelo menos parece estar.

(Fernanda Lopes)

flutuações cromáticas


A sua presença será muito importante para o sucesso da exposição coletiva de pinturas
 “Flutuações Cromáticas” com obras originais criadas por 10 artistas plásticos
selecionados, a ser realizada no destacado Empório Artístico Michelangelo
(Rua Fradique Coutinho,798 – Vila Madalena).
Não deixe de prestigiar mais esse evento artístico-cultural cuja vernissage e coquetel de
abertura transcorrerão no próximo dia 30 de maio (segunda-feira), de 19.30h.

Terei imenso prazer em pessoalmente receber cada convidado!

Seja bem-vindo!

Manobristas no local.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Out of Australia: Prints and Drawings from Sidney Nolan to Rover Thomas at the British Museum


Out of Australia: prints and drawings from Sidney Nolan to Rover Thomas focuses on modern Australian artists of the past seventy years through their graphic art. The exhibition is on view from May 26th through September 11th, 2011 at the British Museum. The exhibition is the first major show of Australian art in London for at least a decade, and the largest and most ambitious devoted to Australian works on paper ever held outside Australia itself. The material for the exhibition comes entirely from the British Museum’s recently-formed collection of Australian prints and drawings, the most significant public collection outside Australia.

The Australian prints and drawings collection at the British Museum has been built up over the past eight years through the generosity of many Australian artists, estates, collectors and supporters. The catalyst for the formation of the modern Australian collection was the gift of Fred Williams’ etchings and drawings from his widow Lyn Williams in 2003. Since then other major gifts have been received including works by Aboriginal artists such as Kitty Kantilla, Gloria Petyarre, Rover Thomas, and younger contemporary Australian artists including Peter S Graham, Brent Harris and Ricky Swallow, all of whom feature in the British Museum’s exhibition.

Out of Australia comprises 126 works on paper by 60 artists and is arranged broadly chronologically. The exhibition begins in the 1940s, with the rise of the distinctive school of Australian artists known as the ‘Angry Penguins’ where Sidney Nolan, Arthur Boyd, Albert Tucker and Joy Hester experimented with surrealism and expressionism. The influence of the Jewish ‘enemy alien’ refugee artists from Europe is traced through the work of Erwin Fabian, Klaus Friedeberger and former Bauhaus teacher Ludwig Hirschfeld Mack during and after their internment in Australia. The show continues with the works of Australian artists in London and Paris during the 1950s and 60s including Sidney Nolan, Albert Tucker and Arthur Boyd, sculptor Robert Klippel, Brett Whiteley and Colin Lanceley. This section demonstrates the close interplay between Australians living abroad and the British and European art scenes. The examples from the 1960s and 70s show the development of printmaking in Australia, with the breakthrough landscape etchings of Fred Williams, the feminist works of Barbara Hanrahan and Bea Maddock, the figurative expressionism of George Baldessin, and the abstract metaphysical etchings of Roger Kemp. Important drawings by Tony Tuckson reveal his responses to abstract expressionism while those by Robert Jacks show his direct experience of minimalism in North America during the 1970s.

The 1980s and 90s are represented with drawings by Dick Watkins, James Gleeson and Ken Whisson. Political and social issues are expressed in the prints of Mike Parr, Ann Newmarch and Micky Allan and the AIDS activist David McDiarmid. The exhibition concludes with works by contemporary artists including Brent Harris, Ricky Swallow and G.W. Bot, and prints by some of the most prominent Indigenous Australian artists including Rover Thomas, Robert Cole, Pedro Wonaeamirri, Gloria Petyarre, Kitty Kantilla, Judy Watson and Dorothy Napangardi.

Out of Australiaprints and drawings
from Sidney Nolan
to Rover Thomas

26 May – 11 September 2011

Room 90
Free
 

Part of the Australian season

quinta-feira, 26 de maio de 2011

ALEX GAMA


 
DARK PASSION
ALEX GAMA
Como O Olhar, A Razão
Deus Me Deu, Para Ver
Para Além De Visão –
O Olhar De Conhecer.
Fernando Pessoa
Sem dar muita atenção a denominação que possa ser atribuída ao seu
imaginário, Alex se preocupa com o apuro a ser alcançado na manifestação de
sua artistícidade. Avesso às pressões do circuito artístico ou mercadológico
Alex rejeita as formas de confinamento ideológico ou corporativo que possam
interferir no seu desígnio artístico. No seu processo de trabalho a auto-crítica
e a reflexão sobre seus projetos é incorporada como uma etapa indispensável
para evitar redundâncias ou facilidades na construção das imagens.
O fazer artístico pressupõe talento, intuição e outros fatores inatos que não
podem dispensar o conhecimento como importante contribuição para o
aperfeiçoamento no plano do sensível, do pensamento, da percepção e do
juízo de valores.
A liberdade de criação e de ação é conquistada pela conjugação das
qualidades inatas com as adquiridas.
Do ponto de vista do processo de trabalho propriamente dito Alex incorpora a
experimentação como laboratório para novos desafios não só no terreno da
construção e organização das imagens, mas especialmente na ampliação do
seu repertório e sempre atento para a distinção entre o que é o novo ou é
apenas novidade.
No universo temático de Alex é evidente a sua preferência pela geometria. Ao
utilizar elementos geométricos, Alex cria um paradoxo pela falta de apego as
regras e leis da geometria – aquela que investiga as formas dos seres
matemáticos. Esta despreocupação pode ser tomada como licença poética.
Como artista gravador é com a xilogravura que ele mais se identifica. A
madeira é sua matéria-prima para projetos em 3 dimensões e no plano.
A madeira no plano com cortes de fio onde topo não é apenas o plano-suporte
para os sulcos, ranhuras e cortes. Alex incorpora o “tecido gráfico” das fibras
da madeira como forma de interlocução com as texturas criadas pelo ato de
gravar.
É assim que a madeira adquire a condição de matriz no sentido mais amplo do
termo – lugar onde algo se gera.
A intervenção instrumental de Alex se reduz a uma economia inusitada – a
ponta seca e eventualmente a um buril. Para o artista é o bastante para obter
resultados surpreendentes na construção dos valores intermediários de cinzas
de grande sutileza gráfica em plena harmonia com o vigor dos pretos e das
cores primárias. Para alcançar o rigor que seus projetos propõem, Alex atua
em todo o processo de criação, inclusive da impressão das imagens.
Alex trabalha sem pressa, na contra-mão da pressão para atender a demanda,
o açodamento do consumo que caracteriza o modo de vida vigente, do qual o
trabalho artístico nem sempre escapa.
Esta postura artística e ética da defesa primordial da excelência dos resultados
não deixa espaço para a idéia do sucesso a qualquer preço.
Alex fica isento da condição de ser “o artigo do dia” como diria Sergio Milliet.
São Paulo, abril 2011
Renina Katz
 

Texto de Alex Gama
Quando decidi pela gravura em madeira, não queria uma gravura tradicional
somente claro /escuro, com cortes precisos partindo do negro em busca da
luz.
Resolvi romper com essa tradição na maneira de gravar na madeira de fio e
ao mesmo tempo valorizar o suporte, a matriz, mostrando que a maneira em
toda sua exuberância deveria estar presente no trabalho.
Daí toda essa gama de cinzas e onde, sem dúvida a cor está implicitamente
presente, bem como a presença do veio da madeira, em perfeita harmonia
fazendo parte integrante das TRAMAS criadas, numa iteração harmônica, um
modo de gravar que é um gesto de carinho, uma poesia gravada, sem o corte
brusco, seco, sem sangrar.
Por isso optei pela vertente do movimento neo concreto onde posso expressar
todo meu processo criativo, fazendo disso uma opção que as vezes chega a ser
exasperante até para o ato de criar, mas que o resultado é sempre
surpreendentemente coerente até para o artista em seu universo criador


ALEX GAMA
 

Alex Gama, nascido 05.09.1950 – Barra Mansa – RJ, é artista,
curador, restaurador e professor, com forte experiência gráfica
adquirida como Coordenador Chefe do Gabinete de Gravura do
Museu Nacional de Belas Artes – Rio de Janeiro – RJ – 1987/1991,
participação do Processamento de Acervo do Museu Histórico
Nacional – Área de Preservação e Conservação de Obras de Arte
Sobre Papel-Restauração – Rio de Janeiro – RJ – 1991/1996 e no
Inventário Iconográfico da Fundação Biblioteca Nacional – Rio de
Janeiro – Rj. É Membro da Comissão Técnica de Arte do Museu de
Arte Latino-America da Universidade ESSEX – Inglaterra – UECLAA.
Participa de exposições desde 1975, nacionais e internacionais com
destaque para: Art Gallery N – Munich – Alemanha 1992; Museu da
Universidade de Essex – Galeria 32 da Embaixada Brasileira –
Londres – Inglaterra; Gravuras – Espaço Cultural dos Correios – Rio
de Janeiro – RJ. Curador de exposições de importantes artistas
brasileiros: Renina Katz e Livio Abramo no Museu Nacional de
Belas Artes – Rio de Janeiro – RJ.


Serviços
exposição individual de Alex Gama
O artista estará presente na abertura
inauguração 4 de junho, sábado, de 14h às 18 h
de 5 de junho a 2 de julho de 2011
quinta e sexta das 13:30 às 19h - sábado de 11 às 16


Graphias Casa da Gravura
Rua Joaquim Távora, 1605
Vila Mariana - São Paulo
graphias@terra.com.br
www.graphias.com.br

quarta-feira, 25 de maio de 2011

entrevista na Rádio MIT FM - II Semana da Sustentabilidade - Exposição Acqua Águas Aguadas Aquarelas

Ouçam a entrevista de Fátima Lourenço sobre a exposição
Acqua Águas Aguadas Aquarelas
entrevista (por telefone) a Willian Maier,
que irá ao ar no sábado
dia 28 de maio entre 18 e 19 horas.

11th Biennale de Lyon



11th Biennale de Lyon

A Terrible Beauty Is Born /
Une Terrible Beauté Est Née
15 September–31 December 2011

Preview:
13–14 September 2011

Curator: Victoria Noorthoorn
Artistic Director: Thierry Raspail


Preview registration:
www.labiennaledelyon.com/art

The creation of the 11th Biennale de Lyon stems from the following sets of convictions:

1. Imagination is the primary medium of knowledge.
2. Imagination allows for the rational and the irrational to coexist productively.
3. Imagination is the primary force for emancipation.
4. A Terrible Beauty Is Born, a verse from the poem Easter, 1916 by William Butler Yeats that gives the title to this Biennale, brings together two apparent opposites. We are interested in this structure of productive contradiction.
5. This Biennale intends to address a state of confusion in the arts today, where art is conceived primarily as a commodity in the economic market.
6. This exhibition does not chronicle; it distinguishes between art and journalism.
7. It also distinguishes between art and communication. We resist the notion of the need to explain dense materials. If texts are to appear in the Biennale, or the catalogue, they will be artworks in themselves, not external explanatory texts.
8. With W.J.T. Mitchell, we ask what the images and works in this exhibition want and do. We intend to signal the power of the image, one that may drastically alter an established order.
9. We are not interested in the representation of the political, nor do we intend to enact the political. Such desires would be redundant.
10. The 11th Biennale de Lyon is being conceived from Buenos Aires, in South America, for and with Lyon. The artists in the exhibition have been selected as individuals and not as representatives of their countries of origin or regions.
11. The 11th Biennale de Lyon has the ambition to be alive. If it could be considered an animal or a beast, it would choose to be so. If it can be at war with itself, it will attempt to do so.

The 11th Biennale de Lyon will include around 70 artists from around the globe, primarily from Europe, Africa and Latin America.

The Biennale's catalogue is conceived as an editorial, autonomous work—rather than as a representation of the Biennale per se.

Victoria Noorthoorn


Read full curatorial text


Invited artists (as of 10th May 2011):
Gabriel Acevedo Velarde; Ayreen Anastas & Rene Gabri; The Arctic Perspective Initiative; Zbynek Baladran; Ernesto Ballesteros; Lenora de Barros; Hannah Van Bart; Eduardo Basualdo; Samuel Beckett & Daniela Thomas; Erick Beltrán; Diego Bianchi; Guillaume Bijl; Pierre Bismuth; Arthur Bispo do Rosário; Katinka Bock; Ulla von Brandenburg; Fernando Bryce; François Bucher; John Cage; Augusto de Campos; Marina de Caro; Center for Historical Reenactments; Virginia Chihota; Robbie Cornelissen; Julien Discrit; Marlene Dumas; Morton Feldman; Robert Filliou; Stano Filko; Aurélien Froment; Alberto Giacometti; Milan Grygar; Joana Hadjithomas & Khalil Joreige; Arturo Herrera; Michel Huisman; Jessica Hutchins; Yun-Fei Ji; Christoph Keller; Lúcia Koch; Eva Kotátkova; Robert Kusmirowski; Luciana Lamothe; Moshekwa Langa; Ruth Laskey; Kemang Wa Lehulere; Christian Lhopital; Laura Lima; Jarbas Lopes; Jorge Macchi; Cildo Meireles; Laurent Montaron; Bernardo Ortiz; The Otolith Group; Sarah Pierce; José Alejandro Restrepo; Tracey Rose; Alexander Schellow; Gabriel Sierra; Elly Strik; Neal Tait; Javier Téllez; Barthélémy Toguo; Erika Verzutti; Judi Werthein; Lynette Yiadom-Boakye; Héctor Zamora.

For additional press & professional information and inquiries:
www.labiennaledelyon.com/art

Fonte: http://www.biennaledelyon.com/

PROGRAMA DE FORMAÇÃO PARA ARTISTAS E CURADORES


 PROGRAMA DE FORMAÇÃO PARA ARTISTAS E CURADORES

O PIESP é um Programa para a formação de artistas e curadores que buscam o desenvolvimento de suas pesquisas, linguagens e projetos em artes visuais.
Um grupo de até 16 artistas e curadores será selecionado para participar do PIESP, com duração de agosto de 2011 a junho de 2012. O objetivo do programa é ampliar as ferramentas críticas e investigativas dos participantes, algo premente num momento de expansão do circuito brasileiro de arte contemporânea, que merece uma revisão de conceitos e críticas ao seu modo de atuação atual. O PIESP oferece uma diversificada abordagem das produções individuais, mediante o diálogo com vários interlocutores e o contato com distintos pontos de vista bem como a possibilidade de conhecer e interagir com trabalhos mais maduros. O programa foi concebido e é dirigido pelo curador Adriano Pedrosa, que concebeu a Bolsa Pampulha, em Belo Horizonte.
A atividade central do PIESP é o seminário crítico semanal, no qual os processos e a produção de cada um dos participantes são apresentados por ele e discutidos com o grupo com a mediação do interlocutor.
O PIESP inclui também palestras e encontros individuais com os interlocutores, um corpo de profissionais formado por artistas, críticos e curadores ativos no circuito de arte contemporânea brasileiro e internacional.
Interlocutores PIESP 2011/2012: Adriano Pedrosa (diretor), Ana Paula Cohen, Carla Zaccagnini, Luisa Duarte, Marcos Moraes, Rodrigo Moura, Ivo Mesquita, Rivane Neuenschwander, Rosângela Rennó e Mauricio Dias.
Prêmio de Artes Escola São Paulo - PIESP
A Edição 2011/2012 do PIESP conta com o apoio do projeto Prêmio de Artes Escola São Paulo. O Prêmio, que conta com o apoio do Ministério da Cultura através da Lei Federal de Incentivo à Cultura e é patrocinado pela Indra, irá selecionar 7 artistas para receberem uma bolsa de valor integral para participar do PIESP.
A comissão de seleção é formada pelo diretor do programa e seus interlocutores residentes: Adriano Pedrosa, Ana Paula Cohen, Carla Zaccagnini, Luisa Duarte, Marcos Moraes e Rodrigo Moura.
Inscrições até 25 de julho 2011, enviar email para:
piesp@escolasaopaulo.org
Tomás Toledo, Coordenador
Escola São Paulo | +55 11 3060-3636

Material necessário para artistas: statement ou carta de intenções, portfólio de até 20 imagens ou 20 minutos e currículo com nome, contato, formação e data de nascimento.
Material necessário para curadores: statement ou carta de intenções, seleção de textos (até 10 páginas) e/ou proposta de exposição.
Início do programa: 16 de agosto 2011 (terças e quintas das 19h30 às 22h30).
Duração do Programa: agosto 2011 a junho 2012.
Carga horária total de atividades: 138 horas.
O processo de seleção poderá incluir entrevistas.
Investimento: R$ 400 + 11 parcelas de R$ 400
O programa será em Português.


Fonte: Escola São Paulo